quinta-feira, 17 de julho de 2008

Cão vira-lata é treinado para farejar drogas em SC

'Dic' virou o novo herói da polícia, depois que ajudou a encontrar cocaína.
Ele foi doado a um policial em Lages e acabou sendo treinado em Florianópolis.




Dic participou de curso para encontrar drogas em veículos, contêineres, matas e casas.
Um pequeno vira-lata chamado Dic é o novo herói da polícia de Santa Catarina.
Na semana passada, ele e um outro cachorro localizaram mais de 600 quilos de cocaína que estavam escondidos em um contêiner, no porto de Imbituba.
O vira-lata foi doado a um policial civil de Lages em abril de 2007, com menos de dois anos de vida. Ele foi levado para a delegacia, para que tomasse conta do pátio da unidade, e acabou recebendo o nome de Dic, em alusão à Divisão de Investigações.
Os policiais começaram a treinar o novo animal de estimação, para que ele pudesse participar de operações contra o tráfico de drogas.
O potencial demonstrado por Dic surpreendeu seus donos.
Em visita a Lages, o delegado Eduardo Marcelo Schmidt Hahn, especialista em adestramento canino para a descoberta de narcóticos, gostou do animal e decidiu levá-lo à Academia da Polícia Civil, em Florianópolis.
Dic passou a ser oficialmente treinado para localizar drogas em bagagens, veículos, ônibus, caminhões, contêineres, matas e residências. O curso, que dura normalmente quatro meses, foi concluído na metade do tempo.
Hoje, Dic faz parte da equipe policial. As chances de ele obter êxito em operações em que haja droga escondida, segundo o delegado Hahn, são de 99,9%.
"Em 15 anos de experiência, posso dizer que o Dic é um caso raro", afirma o especialista.

Fonte: Diário Catarinense

Adote!


Pessoal, esse é o Mariano, foi atropelado em 04/07/2008, na rua Guilherme Poerner pela manhã e foi encontrado por Mariana. Então foi levado para a Clínica da Dra. Rosi, onde foi cuidado, e está procurando um lar onde possa ficar e ganhar muito amor. Não esquecer que Mariano tem a patinha da frente do lado direito com problema, devido ao atropelamento, mas isso não quer dizer que não vá retribuir com muito lambidas. Estará esperando muitas visitas...

RESPONSÁVEL: Rosi e Angela

TELEFONE: (47)3035-3585

Tartarugas em extinção nascem nos EUA


Três filhotes de tartaruga-estrela-birmanesa (Geochelone platynota), uma espécie seriamente ameaçada de extinção, nasceram no Zoológico de San Diego, nos Estados Unidos. Os ovos da tartaruguinha, que dificilmente se reproduz em cativeiro, eclodiram em dias diferentes na semana passada.
E os biólogos do zoológico têm mais a comemorar: há ainda outros ovos da espécie para serem chocados.
Nativa de Mianmar, onde quase desapareceu por causa da caça, a Geochelone platynota tem muitas semelhanças com o jabuti brasileiro.

Terapias alternativas: parte 3

AROMATERAPIA

A Aromaterapia é a utilização terapêutica dos óleos essenciais, que são compostos voláteis extraídos das plantas por processos que variam desde a destilação até a extração por solventes.
Os óleos essenciais são considerados os "hormônios" da planta - sua síntese. São, quimicamente, bem diversificados assim como possuem diferentes atuações.
O termo Aromaterapia foi criado em 1928, por René Maurice Gattefossé, químico francês. É formado por duas palavras: “aroma” que significa “cheiro agradável”, e “terapia”, que é o “tratamento que visa a cura de uma indisposição mental ou física”.
A descoberta de Gattefossé aconteceu quando queimou suas mãos devido a uma explosão em seu laboratório. Mergulhou-as imediatamente em essência de lavanda e percebeu que a queimadura sarou muito rapidamente, sem ocorrer nenhuma infecção ou cicatriz. Passou então a estudar sobre as propriedades antissépticas, bactericidas e anti-inflamatórias dos óleos essenciais.
A Aromaterapia é uma forma de se tratar desequilíbrios, através da inalação e da aplicação externa de óleos essenciais. A ação terapêutica das essências se dá num nível elevado, mais sutil, que o da planta inteira ou de seu extrato, tendo, em geral, um efeito mais pronunciado sobre a mente e as emoções. É um ramo da osmologia, que consiste em tratamento baseado no efeito que os aromas de plantas são capazes de provocar em animais e humanos.
Os animais, por terem o olfato muito desenvolvido (e o tato também), reagem muito positiva e rapidamente ao tratamento.
É considerada uma terapia complementar, embora seja um tratamento bastante antigo, que surgiu da fitoterapia e que é comumente usada em conjunto com esta. É utilizada no tratamento das mais variadas enfermidades e desequilíbrios, sendo considerada uma terapia holística.
Fonte: www.greepet.vet.br

Filhotes: parte 6















Acolhê-lo e compreendê-lo

Durante os primeiros dias, você precisará oferecer a ele companhia e atenção individual até que ele se sinta em casa. Assim que ele chegar, deixe que cheire tudo e se familiarize com os arredores; só depois mostre onde fica a cama dele.

Não deixe nenhum produto de limpeza ou objeto pontiagudo ao alcance. Também afaste roupas, sapatos e tudo aquilo que não deveria ser mordido, lambido e, finalmente, destruído.
Cachorros têm instinto explorador. Eles cheiram, mordem e lambem tudo aquilo que seus focinhos podem encontrar. É uma forma de conhecer o novo lugar onde irão morar, de fazer parte dele e também de se divertir no seu novo lar.
Peça aos antigos donos um pedaço do tecido ou objeto onde a mãe e os filhotes dormiam para que seu filhote sinta um aroma conhecido. Não o lave por pelo menos uma semana.

Uso de animais em circo pode ser proibido em todo o País


No dia 21 de agosto, uma grande audiência pública será realizada na Comissão de Educação e Cultura (CEC), da Câmara dos Deputados, em Brasília, para debater o PL 7291/2006, que dispõe sobre o registro dos circos e o emprego da fauna silvestre brasileira e exótica na atividade circence. De autoria do senador Álvaro Dias (PSDB/PR), o projeto está atualmente em análise na CEC.

De acordo com o presidente do Instituto Ambienal Ecosul, Halem Guerra, o relator do projeto, deputado Antônio Carlos Biffi (PT-MS), já apresentou parecer favorável à proibição, na forma do substitutivo. “Entretanto, a pressão dos proprietários de circos pela manutenção da prática é grande e tem influenciado muitos políticos”, destaca.

Um abaixo assinado específico para médicos veterinários foi criado pela WSPA Brasil para apoiar a proibição do uso de animais em circos.

Participe pelo www.wspabrasil.org/circo-legal.htm

Fonte: CRMV-SC

A elite da patrulha canina


Cada idéia.... rsrsrsrs

Os pastores belgas da polícia de Dusseldorf, no oeste da Alemanha, não precisam mais se preocupar com os cacos de vidro da rua. Os policiais da cidade protegeram as patas de seus cachorros com sapatos especiais.

A idéia foi evitar machucados durante a vigilância de grandes eventos, onde é grande a quantidade desse tipo de lixo no chão. Cada conjunto com 4 sapatinhos sai por € 60, ou seja, quase R$ 170.

O solado áspero e as presilhas de velcro garantem o conforto para os animais. Apesar do aspecto “fofo”, as autoridades afirmam que o objetivo é exclusivamente garantir a segurança dos “agentes caninos”.

Os testes com os calçados começaram em março. Vinte animais do esquadrão de cães tiveram um período de duas semanas para a adaptação do novo uniforme, que será usado apenas quando necessário.

Sim! Eles também surfam!!!




Ninguém sabe se é por insistência do dono ou se eles acabam gostando, mas os cães aí embaixo participaram de um concurso de surfe em San Diego, na Califórnia. Eles pegaram ondas em Imperial Beach com muito estilo.

Lêmures


Sim! São eles mesmo, aqueles bichinhos engraçados do desenho "Madagascar" !
Conhecida por abrigar animais pouco comuns às florestas tropicais da Africa, a ilha de Madagascar, na costa sudeste do continente, registrou pela primeira vez em 25 anos uma nova espécie com cerca de quinhentos indivíduos. Trata-se de lêmures - primatas que vivem em árvores e se alimentam de folhas de bambu.
Batizados pelos cientistas de Hapalemur aureus e parecidos com ursinhos de pelucia, os lêmures se caracterizam pelo focinho e rabo longos, pêlo espesso e pequenas orelhas.
Ao contrário dos lêmures de outras paragens, os de Madagascar vivem aos pares, solidamente constituídos, em áreas de uns 200 metros quadrados, espaço suficiente para uma vida tranqüila com as novas crias, que nascem uma vez por ano.
Para mantê-los a salvo dos caçadores, o governo de Madagascar pretende transformar o território lêmure em reserva florestal.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Surfistas adotam baleias para protegê-las


Do Chile à Califórnia, da Austrália ao Japão, surfistas de todo o mundo uniram-se para proteger as baleias caçadas pelos japoneses, os que mais matam cetáceos no planeta.

Os surfistas pretendem salvar os animais fazendo com que diferentes povoados e comunidades adotem-nos.

Na Austrália, 60 povoados adotaram baleias em meio ao programa Surfistas pelos Cetáceos, criado pelos praticantes desse esporte com o intuito de proteger as baleias e os golfinhos.
Também participam dele comunidades que vão de Nova York à Nova Zelândia. Os cetáceos incluem as baleias, os golfinhos e as toninhas.
"O objetivo é reconhecer o vínculo de todos os que vivemos nas regiões costeiras do planeta com as baleias que estão migrando para ou vivendo nas áreas em que nos encontramos", afirmou à Reuters o surfista e fundador do grupo, Dave Rastovich, no começo da reunião anual da Comissão Baleeira Internacional (IWC) em Santiago.
Na Austrália, na entrada dos povoados colocam-se cartazes com a imagem da cauda das baleias -- algo que as distingue umas das outras como se fossem impressões digitais. Com isso, os turistas que saem para observar baleias, uma atividade comercial cada vez mais popular, podem identificar os cetáceos adotados ali.
"Já não se trata de uma baleia a mais no oceano, mas de baleias com história, com nome, uma família, uma personalidade. Há algumas que realizam coisas cinematográficas quando chegam perto dos seres humanos", afirmou Rastovich.

CONEXÃO PESSOAL

O projeto também visa dissuadir a ação da frota baleeira do Japão, apesar de, desde 1986, haver uma moratória sobre a caça desses animais em todos os mares. Os japoneses, no entanto, matam cerca de mil baleias por ano para "fins científicos."
"Isso cria uma conexão e uma motivação para intervirmos quando essas ameaças (na forma de navios baleeiros) surgem", disse Rastovich.
O surfista afirma ter uma relação muito pessoal com baleias e golfinhos. Dois dias depois de fundar a Surfistas pelos Cetáceos, quatro anos atrás, um golfinho afastou um tubarão-tigre que chegou perto dele enquanto surfava.
"Em todo o mundo, estamos andando nas ondas ao lado dos golfinhos, aproveitando o surf e a vida em um ambiente limpo", disse.

"Existe uma conexão incrível através das espécies. Estamos aproveitando do mesmo ato de simplesmente descer uma onda. Nós os vemos descer as ondas pelo mesmo motivo que fazemos isso: pela emoção de ir mais rápido e de locomover-se com liberdade pelo oceano", acrescentou.

FONTE: O Globo

Frase da noite! rs


A vida é valor absoluto.
Não existe vida menor ou maior, inferior ou superior.
Engana-se quem mata ou subjuga um animal por julgá-lo um ser inferior.
Diante da consciência que abriga a essência da
vida, o crime é o mesmo.
(Olympia Salete )

ONU e Irã desenvolvem projeto conjunto para salvar guepardos



Especialistas em vida selvagem iranianos e ocidentais estão trabalhando juntos para salvar o guepardo asiático da extinção em seu habitat. A parceria ocorre mesmo com o embate nuclear vinculado ao Irã.Grupos de proteção norte-americanos e britânicos estão apoiando uma campanha liderada pelo Departamento de Meio Ambiente do Irã e pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas para prevenir as mortes dos animais.

Estima-se que o Irã tenha os únicos guepardos asiáticos encontrados na natureza - seriam de 60 a 100 indivíduos. Alguns adentram territórios inóspitos com picos acidentados, profundos barrancos e planícies sem água na área de proteção Kuh-e Bafgh, na Província de Yazd, região central do país.

Antigamente, os felinos se espalhavam entre a Península arábica e a Índia, mas seu número no Irã pode ter caído pela metade nas últimas três décadas."Este é um maravilhoso exemplo das necessidades urgentes de proteção aos guepardos transcendendo as diferenças políticas", declarou Luke Hunter, diretor-executivo da Panthera, ONG com base em Nova York."Gosto de qualquer um que trabalhe pela preservação da vida selvagem. Não importa quem seja", disse Ali Akhbar Karimi, 59, do departamento iraniano.

Até a primeira metade do século 20, o Irã foi lar de quatro dos chamados grandes felinos - incluindo leões e tigres -, mas hoje há apenas leopardos e guepardos.


SOBRE OS GUEPARDOS

Esse animal corre muito: pode alcançar a velocidade de 110 quilômetros por hora!
Mas um bom cavalo pode superá-lo. Sua especialidade é o ataque de surpresa. Como se surgisse do nada, ele cai sobre um rebanho que pasta e mesmo animais ágeis como a gazela, o antílope, a zebra, o avestruz e o gnu não podem escapar.

Geralmente prefere caça pequena. É um animal solitário, embora às vezes cace aos pares.
Sua velocidade é uma proteção. Talvez, por isso, não tenha medo do homem, sendo
facilmente domesticado. Os sultões da índia tinham centenas deles e os usavam como cães de caça. Há muito desapareceram da Ásia e hoje são raros na África.

Com um treinamento hábil, o guepardo pode torna-se uma companhia efetuosa, tem a agilidade dos grandes felinos. Seu parentesco com eles mostra-se na pequena cabeça redonda, pelagem e grande cauda malhada. Contudo, pelas longas pernas, garras não retráteis e latido, assemelha-se a um cão. A fêmea produz de dois a cinco filhotes, duas vezes ao ano. Não se reproduz bem em cativeiro.

Fonte: Folha Online

Butantan deve ter vacina contra dengue em 2010

O Instituto Butantan anunciou nesta segunda-feira que deu início ao desenvolvimento da produção de uma vacina contra dengue.
Segundo o presidente da fundação, Isaias Raw, a previsão é que em 2010 o Brasil já possua a vacina para ser utilizada na rede pública de saúde em crianças e em jovens.Raw afirmou, em entrevista na tarde de segunda no auditório do Museu Biológico do instituto, na Zona Oeste de São Paulo, que em dois anos o instituto deve passar a produzir entre 20 milhões e 30 milhões de doses da vacina por ano.
A expectativa é que a vacina seja barata. “Nossa intenção é vender a vacina barata para que o governo dê para todo mundo de graça”, disse.
A vacina será preventiva e tetravalente, protegendo contra quatro tipos de vírus da dengue.
A intenção do instituto é que, com o tempo a vacina passe a fazer parte do calendário de vacinação infantil, com crianças de dois anos recebendo duas doses, em um intervalo que “provavelmente” deve ser de seis meses, para ficarem imunizadas.
De acordo com o presidente do Butantan, há seis meses foram adquiridas as “cepas”, ou vacina original, produzidas pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH, na sigla em inglês).
Essa vacina foi testada em macacos Rhesus e um grupo de pessoas, naquele país, que não possuíam a doença. Pelos testes “foi verificado que esta vacina tem boas chances de ser eficaz”.
Nos próximos três meses deverá ser construído um laboratório dentro do Instituto para a produção da vacina em grande escala.
“O NIH cedeu a patente para o Butantan, exclusivamente para a América Latina”, disse. A estimativa é de que os ensaios clínicos com a vacina produzida no Butantan comecem a ser feitos em seis meses.
Para a construção do laboratório serão liberados inicialmente R$ 5 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) e R$ 2 milhões da Fapesp, em parceria com o Ministério da Saúde. Segundo Raw, já foi encomendado um bioreator para a produção das vacinas, avaliado em cerca de 1 milhão de dólares.
A estimativa é de que no final, sejam destinados para o laboratório cerca de R$ 20 milhões. “Nosso produto chega na sociedade, então não me preocupo com isso (com o dinheiro que falta). O resto depois a gente vê com o Ministério da Saúde”.
Negociação
Segundo o presidente do Butantan, as negociações para a produção da vacina no Brasil começaram há três anos, “antes da epidemia ficar muito avançada”. Ele conta que pelo menos dois tipos de vacina já foram criadas no mundo, mas se mostraram ineficazes. “Acreditamos que essa tem tudo para dar certo”.
O trabalho será feito em parceria com a fundação norte-americana Pedriatic Dengue Vaccine Initiative (PDVI). Ainda segundo Raw, os ensaios em humanos poderão ser feitos com brasileiros e pessoas de outros países que também tenham a doença como epidemia. No Brasil, deverá ser feito um mapeamento do perfil da doença.
O ideal seria testar duas realidades diferentes de dengue.No Brasil, o estado do Rio de Janeiro e a cidade de Araraquara, a 273 km de São Paulo, registraram epidemia de dengue neste ano. No Rio, até o final de maio, foram registradas 123 mortes em decorrência da doença e 162.701 casos confirmados. Na cidade paulista foram confirmados 1.043 casos até o dia 15 de maio.

Fonte: G1

Tartaruga marinha deixou o cativeiro após nove anos

Pesando 68 quilos e forte o bastante para que seis homens fossem necessários para tirá-la de seu tanque de água salgada, Dylan, a tartaruga marinha, foi libertada depois de nove anos em cativeiro. Ela passou por um check-up veterinário final antes de ser solta.A libertação de Dylan vinha sendo planejada há mais de um ano.
A tartaruga já havia deixado seu lar no Georgia Aquarium em maio de 2007, para viver no Centro de Tartarugas Marinhas Gigantes de Jekyll Island, onde foi treinada para viver na natureza.Cientistas esperam que, uma vez no mar, Dylan só volte a ser vista em terra firme quando começar a pôr ovos, dentro de duas décadas.

Dylan vinha sendo cuidada por seres humanos desde que foi encontrada numa praia em 1998, um filhote recém-saído do ovo e deixado para trás pelos irmãos.Desde 2005 que Dylan vinha dando sinais de insatisfação com o cativeiro, tentando morder tratadores e outras tartarugas. Diferentemente da maioria das tartarugas reabilitadas pelos especialistas de Jekyll island, Dylan não precisou se recuperar de uma doença ou ferimento.

O maior desafio foi ensiná-la a alimentar-se. Ela estava acostumada a uma ração de peixe moído, camarão e lula, congelados em blocos. Ela fugiu, assustada, na primeira vez que um caranguejo vivo foi colocado em seu tanque. Os tratadores ensinaram-na a quebrar as cascas de caranguejos mortos, e depois ela se habituou a matar e comer os animais.

Fonte: Estadão Online

A que ponto chega o homem...

INDIGNAÇÃO TOTAL!!!!!!!!!! ABSURDO, TRISTE E LAMENTÁVEL.


A ex-atriz francesa e protetora dos animais Brigitte Bardot denunciou, em uma carta destinada ao ministro francês de Ultramar, o uso de cães e gatos como iscas vivas usadas na pesca de tubarões na ilha de la Réunion.

"Em 29 de julho, um filhote com um anzol cravado no focinho, preso por uma linha de pesca e outro anzol cravado em uma pata foi descoberto em um barranco por um menino", denunciou Bardot na carta da qual a AFP obteve uma cópia nesta quinta-feira.

"Em 18 de agosto, uma cadela que acabara de dar à luz escapou das mãos de seu torturador para recuperar o seu filhote com um anzol cravado no crânio e outro na articulação da pata!", indignou-se.

"Infelizmente estes não são casos isolados e os moradores de La Réunion são os primeiros a se sentirem horrorizados com esta barbárie alucinante que suja a imagem de sua ilha", afirma Bardot, diretora de uma fundação de defesa dos animais que leva seu nome.
Para a ex-atriz, símbolo sexual dos anos 50 e 60, que recentemente enviou uma carta sobre o mesmo assunto ao prefeito de La Réunion, Laurent Cayrel, "é imperativo que os serviços do Estado se mobilizem para por um fim a esta prática". A ilha de La Réunion, no Oceano Índico, é um departamento ultramarino francês.

Frase do dia

"O animal selvagem e cruel não é aquele que está atrás das
grades. É o que está na frente delas." (Axel Munthe)

Um lar para focas




Foquinhas estréiam a nova piscina do centro de reabilitação de focas de Norddeich, no norte da Alemanha. O centro recebe de 30 a 80 animais órfãos anualmente. Eles são tratados e libertados no Mar do Norte quando atingem a idade adulta.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Sete filhotes de leão branco nascem em zoológico da Alemanha

Aparência única dos bichos se deve a mutação em gene ligado à cor da pelagem. Duas leoas deram à luz juntas; três filhotes, rejeitados, estão recebendo mamadeira.

O zoológico de Schloss-Holte Stukenbrock, na Alemanha, está comemorando um evento duplamente raro: duas leoas brancas deram à luz simultaneamente, de forma que o parque agora abriga sete filhotes de pelagem branca. O aspecto único dos bichos se deve a um gene recessivo, resultado de uma mutação natural. Não existem mais leões brancos na natureza, embora haja algumas centenas de representantes da variedade em cativeiro no mundo. Três dos bebês foram rejeitados pela mãe e estão sendo alimentados com mamadeiras.
Fonte: O Globo

Guia de Viagem

Passou ontem no Fantástico e achei legal postar!!! Pra quem não viu, aí vai!

Se você vai viajar com animais de estimação, veja como se preparar para evitar imprevistos e não estragar as suas férias.

Vôos nacionais:
- Cães e gatos: exige-se atestado sanitário assinado por veterinário registrado no Conselho Regional de Medicina Veterinária.

- Outros bichos: exige-se o documento “Guia de Trânsito Animal” (GTA), que pode ser obtido nos aeroportos, junto ao Ministério da Agricultura. É preciso apresentar o Atestado de Saúde do Animal, emitido por um médico veterinário, com validade de três dias. Há médicos veterinários que são credenciados pelo Ministério da Agricultura, e que também emitem o GTA (é cobrado, ou a critério do profissional).

- Algumas companhias aéreas exigem a sedação do animal. Informe-se antes de comprar a passagem.

- Animais silvestres: exige-se também autorização do IBAMA.

Vôos internacionais:

- Somente o Ministério da Agricultura pode emitir o GTA. O dono deve levar seu Atestado de Saúde (prazo de três dias) ao serviço de Sanidade Animal (no Ministério) e retirar o CZI, Certificado Zoosanitário Internacional.

- Alguns países exigem que os bichos cumpram um período de quarentena antes de terem a entrada liberada.

No ônibus ou carro:

- Cão-guia: a pessoa com deficiência visual usuária de cão-guia tem o direito de ingressar e permanecer com o animal no interior do ônibus. O animal deverá portar carteira e plaqueta de identificação expedida pelo Centro de Treinamento de Cães-Guias, ou por instrutor autônomo. O cão-guia ainda em fase de adestramento só poderá embarcar acompanhado.

- Não se esqueça: a vacina anti-rábica deve ter sido aplicada há mais de 30 dias e há menos de um ano.

- Não viajar com filhotes com menos de três meses de idade;

- A caixa para o transporte deve ser de fibra, com tamanho suficiente para que o cão possa se virar ou ficar de pé;

- Evite alimentar o bicho antes de viajar. Ele pode vomitar.

- A cada duas ou três horas, deixe o animal beber água, fazer necessidades e se exercitar um pouco.

O que diz a lei para transporte de animais em carro:

CTB: animais não podem ser transportados na caçamba do carro.
Art. 235. Conduzir pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo, salvo nos casos devidamente autorizados:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para transbordo.