sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Brasil quer combater espécies exóticas invasoras

A Comissão Nacional de Biodiversidade (Conabio) quer combater plantas, animais e microorganismos que causam impactos ecológicos, econômicos e sociais ao meio ambiente. Búfalos, javalis, Aedes aegypti (foto) , HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), caracol gigante africano, mexilhão dourado, pinus, braqueária são exemplos dessas espécies presentes no Brasil.

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), estudos recentes realizados pela Universidade de Cornell (EUA), avaliando espécies exóticas invasoras nos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Índia e Brasil, estimaram em 120 mil o número de espécies que já invadiram esses países causando um prejuízo de cerca de US$ 350 bilhões/ano. No mundo todo esse número chegaria a US$ 1,5 trilhão/ano, aproximadamente 5% do PIB mundial.

Pelos problemas que essas espécies causam, foi criada no último dia 9 de setembro, no âmbito da Conabio, uma Câmara presidida pelo Ministério do Meio Ambiente, com o objetivo de definir uma estratégia nacional de combate às espécies exóticas invasoras. É o primeiro fórum criado no Brasil para tratar desse tema que contará com a participação de diversos setores da sociedade como os ministérios da Saúde, dos Transportes, da Agricultura, Instituto Horus e Sociedade Botânica do Brasil.

Essa Câmara, entre outras atribuições, será responsável por formular um glossário padronizando as nomenclaturas usadas no Brasil, além de elaborar a primeira lista das espécies invasoras presentes no território nacional.
Fonte: ClicRBS

Pet South America

A Pet South América é uma feira internacional de produtos para animais de estimação. Para demonstrar seus produtos, os vendedores montaram um verdadeiro salão de beleza para cachorros: têm banhos com xampu hidratante, secadores especiais, tranças, laços de fita, tintura de pelos.
Para completar o visual, os cães podem até vestir uma roupinha. Mas nada daquelas blusinhas convencionais. A onda é virar super-herói… Ops, cachorro-herói.











Fonte: Época

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Frase do dia!


"O animal selvagem e cruel não é aquele que está atrás das grades. É o que está na frente delas."

(Axel Munthe)

A paquera animal rola solta na net

Não são só os humanos solitários que buscam uma alma gêmea na internet. Um estudo nos Estados Unidos está disponibilizando um banco de dados online com informações sobre diversas espécies de animais de mais de 200 zoológicos.
O objetivo é encontrar parceiros ideais para cada animal e garantir a preservação das espécies. As informações possibilitariam até mesmo a seleção entre diversos animais a partir das afinidades genéticas, o que garantiria linhagens puras e menos suscetíveis a doenças.
Este leãozinho e o coala, do Zoológico de Columbia, na Carolina do Sul, estão entre os animais do programa.

Alimentando seu gato


Analisamos as necessidades nutricionais dos gatos em diferentes idades e estágios da vida, incluindo gatinhos, gatos reprodutores, gatos doentes e gatos mais velhos. Comida preparada de gato é recomendada em cada caso.É fácil manter seu gato saudável e feliz. O primeiro passo é dar a ele uma dieta balanceada.

Ao contrário da crença popular, gatos não vivem somente de carne. Gatos e gatinhos alimentados com dietas só à base de carne podem desenvolver deficiências nutricionais e problemas de crescimento. Eles precisam de equilíbrio em suas dietas e a maneira mais fácil de fornecer isso é com uma ração de qualidade para gatos.

Não importa se é em lata ou seca.Gatos gostam da sua comida em temperatura ambiente. Gatos adultos geralmente preferem várias pequenas refeições por dia, mas ficarão igualmente contentes com uma refeição maior, duas vezes por dia. Pergunte ao seu veterinário quanta ração você deve dar para o seu gato ou siga as instruções de alimentação nos rótulos das rações comerciais.

Os pratos de comida e água do seu gato devem ser rasos e limpos. Deixe-os sempre em um local familiar para o seu gato.Água é essencial para a saúde do seu gato, portanto, certifique-se de que sempre haja água limpa disponível para ele. Leite não é necessário para gatos adultos e pode até causar diarréia em gatos com intolerância à lactose.

Se quiser dar leite para o seu gato, procure leite comercialmente preparado para gatos com baixos teores de lactose.Lembre-se de que gatinhos têm diferentes exigências nutricionais. Escolha comidas preparadas especialmente para gatinhos e alimente-os com pequenas, porém freqüentes, refeições.

Polícia resgata seis tartarugas apreendidas com pescador no MT

A Polícia Militar da Companhia Ambiental de Cáceres prendeu, na última sexta-feira (12), o pescador Ronaldo Ferreira da Silva, que realizava pesca predatória no rio Guaporé, no município de Vila Bela da Santíssima Trindade (MT). A informação foi enviada por e-mail pela leitora Rosana Mendes, que também é sargento da companhia.
Ronaldo foi flagrado transportando 370 ovos e seis espécies vivas de tracajá, um tipo de tartaruga que vive nos rios da Amazônia. No barco também havia 81 quilos de peixes de tamanhos menores do que o permitido pela legislação ambiental e material de pesca predatória, como redes de arrasto.


Os tracajás foram colocados de volta no rio, mas os ovos não puderam ser recuperados. “Eles foram entregues na delegacia, pois não se sabia onde eram os ninhos. Já havia mais de 10 horas que os ovos haviam sido colhidos. Foi inviável devolvê-los à natureza”, relata a sargento Rosana Mendes, que participou da operação. De acordo com ela, os ovos seriam vendidos na região. “Uma dúzia desses ovos custa cerca de 12 reais”, conta. O pescador, que também não possuía a licença obrigatória para realizar esse tipo de atividade, irá responder pelo crime de pesca predatória, podendo ser condenado a até três meses de prisão.


A Companhia Ambiental de Cáceres atua em 25 municípios do oeste do Mato Grosso, que fazem parte tanto do bioma amazônico quanto do Pantanal. Hoje, a equipe conta com 25 policiais. “Já estamos capacitando outros policiais em outras cidades para trabalhar na área ambiental”, conta o comandante da companhia, o tenente Paulo Jaílson Secchi. De acordo com ele, a pesca sem licença ou em locais proibidos é um crime comum na região.
Fonte: G1

MERCOAGRO 2008

A cada dois anos, o setor da tecnologia agroindustrial se reúne em Chapecó, no estado de Santa Catarina, Sul do Brasil, para participar da MercoAgro, a Feira Internacional de Negócios, Processamento e Industrialização da Carne. Esta é uma grande oportunidade para fechar ótimos negócios, lançar produtos, conhecer alternativas de produção e conferir de perto as inovações tecnológicas em equipamentos voltados ao mercado de processamento e industrialização da carne.
Empresas de porte intercontinental, líderes de setor, fazem questão de estarem presentes porque a MercoAgro aponta direções para o mercado e indica tendências de consumo, tecnologia e produção. Só na última edição, durante os quatro dias da feira, o volume de negócios superou os 120 milhões de dólares. Isso faz da MercoAgro o maior evento do setor nas Américas e o segundo maior no mundo.

Data do evento: de 16 a 19 de setembro de 2008
Horário de funcionamento: 14h às 21horas
Local: Parque de Exposições Tancredo Neves - Chapecó - SC

Um cão exemplar!


Olhando assim dá pena... mas ele vive bem e é super feliz! Pelo menos é o que podemos concluir da matéria do tablóide inglês The Sun. Esse chiuaua, o Scooter, nasceu sem as duas patinhas da frente provavelmente por causa de procriação consanguínea, segundo veterinários.
Mas isso não o abalou. Ele aprendeu a saltar, como se fosse um canguru. Por isso recebeu o apelido de chihuaroo (mistura de chiuaua com canguru).
De acordo com o tablóide, Scooter tem três irmãos com o mesmo problema. Os donos dos cachorrinhos, Donna e John Imhof, desenvolveram também carrinhos para que os animais possam descansar quando não estiverem usando suas habilidades de canguru. Scooter é o mais saltitante.
– Dá bastante trabalho, mas vale a pena. E os amo – disse Donna, que é veterinária.


Fonte: Bicharada

Animais para doação!

Recebi esse e-mail da equipe da APRABLU. Pessoal, quem puder ajudar de alguma maneira, o façam!!!

Faleceu no dia 10/09, aos 58 anos, a protetora Luciana Nuss, vítima de câncer. Solteira, dedicou sua vida a salvar animais abandonados nas ruas do centro, os quais levava para sua residência. Mesmo sem ter condições financeiras, Luciana achava que sempre cabia mais um, e através de sua fé, tinha certeza que viria alguma ajuda divina.
Várias pessoas a ajudavam, foram construidos canis, os vizinhos deixavam marmita na porta, voluntárias iam lá para dar uma mão, a ração era doada. Luciana nunca soube pedir nada, mas quando recebia qualquer doação, cruzava as mãos em forma de oração e agradecia a Deus.
Segunda-feira fomos avisados que ela já estava precisando de oxigênio. A Edma que a ajudou sempre e eu fomos ao hospital. Ela lutava contra a morte, e apenas ficou tranquila quando ouviu de nós que cuidaríamos dos seus cachorros, que eles estariam sendo doados e que nos encarregaríamos de fazer com que chegassem em mãos de famílias boas. Aí ela fechou os olhos tranquila, vindo a falecer algumas horas após.
Luciana deixou órfãos 32 cachorros, as femeas na maioria castradas. Eles estão sendo alimentados por uma pessoa contratada pela Edma que vai ao local todos os dias, os estamos retirando aos poucos, já estão sendo levados para clínicas onde receberão um trato, banho, etc., e estarão prontos para doação.
Pedimos que nos ajudem a achar boas casas para eles.
Algumas fotos dos cães para adoção!


domingo, 14 de setembro de 2008

Displasia Coxofemural: o que é isso?

A displasia coxofemural é a doença ortopédica hereditária mais comum nos cães. Ela pode surgir em qualquer raça, mas é mais comum nas raças grandes ou gigantes, como Rottweillers, Pastores e Filas, e principalmente em animais que tem um crescimento muito rápido.

Esta doença se caracteriza pela má formação da articulação coxofemural, ou seja, a inserção do membro traseiro na cintura pélvica. Os primeiros sintomas aparecem principalmente por volta dos 4 aos 7 meses de vida, quando o animal afetado começa a mancar e sentir dor quando anda, principalmente nos pisos mais escorregadios. Devido a dificuldade para andar, o cão pode não mexer o membro e o músculo pode atrofiar.

A displasia coxofemural é geneticamente recessiva, por isso tanto o macho quanto a fêmea precisam ter a doença, ou pelo menos o gen para que os filhotes também tenham. Mesmo assim, essa deficiência se tornou mais comum, a partir do momento em que os proprietários cruzaram animais afetados sem se preocupar com a transmissão.

Um cachorro que tem displasia coxofemural pode viver uma vida normal, mas não deve ser utilizado para reprodução. Mesmo se um filhote é normal, mas seus pais são doentes, não se deve utilizá-lo para reprodução, pois seus filhos podem ter problemas.

Para saber se um cão tem ou não displasia, basta realizar um exame muito simples. O diagnóstico é feito através de uma radiografia, com o animal deitado em decúbito dorsal (com a barriga para cima) e com as patas traseiras esticadas para trás. Como a displasia pode provocar dores fortes e os animais mais afetados são grandes, pode ser preciso anestesiar o cão. Geralmente é feita uma anestesia curta, que dura de 10 a 20 minutos, tempo necessário para radiografar o animal. O veterinário deve ter muito cuidado no posicionamento durante a radiografia, porque radiografias com mal posicionamento são consideradas inadequadas para se obter um laudo que ateste se o seu animal tem ou não displasia.

Quando a fêmea tem displasia, ou as chances do filhote ter são grandes, podemos tomar alguns cuidados, para que o quadro não se agrave:
- Não deixar o filhote em pisos escorregadios;
- Colocar a fêmea e os filhotes num piso mais áspero, ou em placas de madeira, para que eles não escorreguem.
- Exercitar o filhote a partir dos 3 meses de idade, mas sem exageros. A natação é recomendada, pois exercita a musculatura sem forçar a articulação.
- Evitar que o animal fique muito gordo.

O importante é ter consciência e cuidar dos animais desde pequenos para prevenir problemas como esse. Um animal saudável, que visita o veterinário regularmente, está mais sujeito a ter uma vida longa e sem problemas. Na hora de comprar um filhote, principalmente das raças mais sujeitas, peça ao proprietário que apresente o certificado de displasia dos pais, para garantir que seu filhote não tenha este problema.

E caso você já tenha um cão em casa, procure seu veterinário para realizar este exame tão simples e evitar que a doença se espalhe.
Fonte: Saúde Animal

Padaria de cachorro tem bolo de chocolate, kibe e esfiha

Uma padaria especializada em guloseimas para cachorro no Cambuci, região central de São Paulo, tem deixado muito animal com água na boca. As bandejas de comida preparadas especialmente para clientes de quatro patas ficam na altura do focinho, mas a comida está a salvo graças ao vidro do balcão.

Segundo Rodrigo Justino, proprietário da Dog Bakery, tudo o que é produzido na cozinha é livre de sal, açúcar, fermento e conservante. O cardápio da casa tem mais de 50 opções de doces e salgados, como esfiha com sabor de carne ou frango, kibe, biscoitinhos e até bolo de chocolate.

“O chocolate vem de uma planta mediterrânea e não tem cacau, que não deve ser consumido por animais”, esclarece Justino, que oferece no estabelecimento um “kit festa” com bolo para 30 cães e outros quitutes por R$ 150. Se os donos quiserem dar uma festança para a bicharada, é preciso encomendar com antecedência. O empresário diz que tudo na casa é feito por uma confeiteira com a supervisão de um veterinário.

Comida de gente também

Mas os donos dos animais não precisam ficar chupando dedo enquanto os mascotes enchem a barriga. Justino diz que seus quitutes podem ser comidos por humanos também. “Tem dono que deixa o animal para tomar banho, vem aqui comprar alguma coisa e acaba beliscando”, entrega.


Os donos devem tomar cuidado, orienta Justino, pois as guloseimas não devem substituir a ração e podem levar o pet à obesidade. Esse é o mesmo cuidado que o empresário tem com os cachorros que ele cria, principalmente os vira-latas. “Eles comem qualquer coisa. É a raça mais gulosa que conheço”. Já os gatos, conta ele, não são muito chegados a extravagâncias alimentares e não costumam ser clientes assíduos da padaria.
Fonte: G1

Cachorro liga para emergência e salva vida de dono nos EUA

“Melhor amigo do homem” é pouco para descrever Buddy, um pastor alemão que, ao se lembrar do treinamento que teve, conseguiu salvar uma vida. O cão de Phoenix ligou para o serviço de emergência dos Estados Unidos, o 911, quando seu dono, Joe Stalnaker, passou mal em casa.

Na ligação gravada, que foi realizada na quarta-feira (10), o cachorro late e emite uma espécie de choro, depois que um atendente pergunta repetidas vezes se o interlocutor precisa de ajuda. “Olá, aqui é do 911. Você pode me ouvir? Você pode entregar o telefone para alguém?”, questionou a pessoa que atendeu a ligação. A polícia rastreou a chamada e enviou alguns oficiais para a casa de Stalnaker. Quando eles chegaram no local, poucos minutos depois, foi possível ouvir os latidos de Buddy pelo telefone.

Joe Stalnaker e seu cão Buddy

O sistema da polícia tinha uma indicação de que um cachorro treinado poderia ligar para o serviço de emergência, caso seu dono estivesse impossibilitado.

“É incrível. Mesmo os atendentes veteranos nunca haviam se deparado com uma história como essa”, afirmou o sargento Mark Clark, da polícia de Scottsdale. O dono do cachorro foi levado para o hospital, onde ficou internado por dois dias. Essas crises de Stalnaker, disse a polícia, são conseqüência de um ferimento na cabeça que ele sofreu há dez anos, durante treinamentos militares.

Stalnaker adotou Buddy com oito semanas e fez um treinamento para que o animal ligasse para o serviço de emergência, caso seu dono apresentasse sintomas de um ataque epilético. Hoje, com 18 meses, o cachorro consegue pressionar uma tecla programada do telefone para chamar o 911.

Fonte: G1

Petiscos podem provocar obesidade canina


Experimente mostrar um bifinho ou um biscoito para o seu cão e observe a festa que ele faz. Tanta alegria pode ter um preço alto, já que os saborosos petiscos têm grande valor calórico, engordam e podem provocar problemas, como diabetes e colesterol alto. O conselho dos veterinários é basear a dieta na ração e não oferecer as guloseimas, mesmo aquelas feitas especialmente para eles com freqüência.

"Um biscoito de tamanho médio tem cem calorias. Um cachorro pequeno precisa entre 300 e 400 calorias por dia para manter o peso adequado. Ou seja, o biscoito representa 25% do que deve ser ingerido", afirma Márcia Jericó, coordenadora do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi.

Um engano é o proprietário pensar que o cachorro vai ficar feliz com o agrado. "Presença e atenção do dono fariam melhor efeito", afirma Eduardo Fava Schmidt, veterinário do Hospital Veterinário Rebouças.

Os biscoitinhos e afins podem ser recompensa por bom comportamento, mas não devem ser dados diariamente. O ideal é que sejam oferecidos, no máximo, quatro vezes por semana, em momentos especiais. "É parte de um projeto educativo, como se fosse um prêmio", completa Márcia.

Como os petiscos são enriquecidos com gordura, açúcar e sal, não são muito nutritivos. Seu consumo gera energia, mas os animais que já têm uma alimentação adequada não precisam disso, e tudo acaba transformado em gordura. O que ocasiona dor nas costas e problemas graves como diabetes, colesterol alto e triglicérides, explicam os veterinários.

O problema é que os animais tendem a preferir os petiscos e acabam deixando de lado a comida saudável. "No lugar de chocolates e bifinhos, dê carinho. A guloseima faz mal ao animal", alerta Schmidt. Outro costume inadequado é premiar o bicho com a comida da casa. "Acrescentar qualquer tipo de alimento à ração vai desequilibrar a dieta. É um hábito desnecessário", diz o veterinário. As latas e os sachês de ração úmida, que tende a ser mais palatável, também não devem ser oferecidos com freqüência.

Tipos de guloseimas para cães


Bifinhos
São feitos de carne desfiada e salgada e podem ter sabor de peito de peru, bacon, frango e carne. São macios e têm vitaminas

Ossinhos de couro de porco
Não são aromatizados e não há acréscimo de calorias. Indicados para filhotes, que brincam mordendo os ossinhos

Chiclete
Feitos com couro bovino e flexíveis. Aromatizados com carne, menta, morango ou bacon, eles são macios, para que os animais mordam e puxem, como um chiclete

Chocolates
São ossinhos de couro de porco com cheiro de chocolate. Há também os de menta, morango, baunilha, entre outros sabores. Alguns são indicados para animais com mau hálito

Biscoitos
São feitos de leite, farinha de trigo, proteínas, vitaminas e cálcio. Podem ter sabor de espinafre, cenoura ou fígado, por exemplo

Pastas de carne
Podem ser acrescentadas à ração para dar sabor e vêm em sachês ou latas

Quando dar guloseimas ao seu animal
- Como prêmio por algum feito ou bom comportamento
- Como parte de um processo educativo
* Mesmo nessas condições, não é recomendado dar guloseimas mais de quatro vezes por semana

Guloseimas em excesso podem provocar
- Excesso de peso
- Acúmulo de gordura no fígado
- Diabetes
- Colesterol alto
- Hipertensão
- Excesso de gordura no sangue

São proibidas para os animais

- Obesos
- Com doenças cardíacas
- Com doenças nos rins
- Com problemas hepáticos

Chimpanzés também gostam de 'ombro amigo'

Acredita-se que a pesquisa seja a primeira a mostrar que o "ombro amigo" observado entre os chimpanzés ajuda a reduzir o nível de estresse depois de uma briga.
Para o coordenador da pesquisa, Orlaith Fraser, o comportamento pode indicar algum nível de empatia entre os indivíduos.

"Não podemos dizer com certeza o que se passa na mente dos chimpanzés, podemos apenas deduzir o que se passa, a partir do seu comportamento", ele afirmou, durante o Festival da Associação Britânica de Ciências.
"Como esse comportamento está reduzindo os níveis de estresse e é oferecido por um parceiro importante, parece provável que seja uma expressão de empatia."

Consolo

Fraser e sua equipe passaram 18 meses observando 22 chimpanzés adultos no zoológico de Chester.
Eles observaram de perto o que acontecia imediatamente após uma briga entre os animais, independente da motivação – comida, disputa por 'namorados' ou apenas por um lugar para sentar.

Em cerca de 50% dos casos, quem levava a pior na disputa era consolado por um outro membro do grupo.
Segundo os cientistas, o consolo vinha sempre de um companheiro importante, uma espécie de 'melhor amigo', um chimpanzé com quem a vítima rotineiramente dividia comida ou brincava.

Para os chimpanzés, o "ombro amigo" consistia normalmente de um beijo ou abraço, uma sessão de cafunés ou uma brincadeira.
Os cientistas observaram que essa atividade tinha o efeito de reduzir o nível de estresse da vítima, indicado pelo retorno do animal às atividades normais de se coçar ou catar os próprios piolhos.


Efeito calmante

A preocupação de consolar companheiros já foi observada em gorilas, bonobos (o chimpanzé pigmeu), cachorros e até uma espécie de gralha – mas o efeito calmante que o comportamento teve sobre os chimpanzés do zoológico de Chester é apontado como novidade.

"Se esses chimpanzés são realmente motivados por empatia para consolar as vítimas de agressão, eles precisam primeiro ser capazes de reconhecer que a vítima está estressada e precisam saber o que fazer para responder apropriadamente a esse estresse", disse Fraser.

"Acreditava-se que esta era uma característica única dos humanos. Entender a ligação entre o consolo e a redução do estresse nos chimpanzés é um passo importante para entender se os chimpanzés são ou não capazes de desenvolver empatia neste nível."
Os resultados da pesquisa foram publicados recentemente na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.

Fonte: BBC

IV SEMBEA