terça-feira, 7 de abril de 2009

Nós sabíamos!!

Filme de ficção produzido pelo Greenpeace para alertar a população sobre o que pode acontecer com a Terra caso nada seja feito para combater o aquecimento global.
Confira!!!!


Proteção dos Oceanos - Entre nessa onda

Com o objetivo de conhecer melhor a atual situação dos oceanos no Brasil, o Greenpeace selecionou e entrevistou 40 especialistas no assunto, entre membros do governo, representantes de ONGs e pesquisadores acadêmicos ligados ao tema em todo o país. Todos concordam num ponto: os desafios são muitos e urgentes.
Com base nas informações levantadas, o Greenpeace Brasil elaborou o relatório À Deriva - Um Panorama dos Mares Brasileiros, dividido em quatro temas prioritários: Áreas Marinhas Protegidas, Estoques Pesqueiros, Clima e Política Nacional.

Confira abaixo detalhes de cada capítulo.

Não se fala de outra coisa: o aquecimento global está aí e tem causado inúmeros problemas no planeta. Mas o que não se comenta é o papel fundamental dos oceanos nessa história toda. São eles o grande amortecedor climático do planeta e vêm acomodando a variação da temperatura desde os tempos da Revolução Industrial (século 18). Mas para tudo há um limite e este chegou também para os oceanos.

A imensidão do mar sempre nos deu a sensação de que temos uma fonte inesgotável de comida logo ali, no litoral. Não é bem assim. Apenas 10% dos oceanos são produtivos em termos de pesca, os 90% restantes são quase desérticos. Mas ainda assim deles retiramos boa parte de nosso sustento alimentar. O problema é que tiramos e tiramos recursos do mar, sem dar tempo para ele se recompor. E de onde tudo se colhe e nada se planta, tudo pode acabar.


O mar quando quebra na praia é bonito, mas também poluído e degradado em termos de biodiversidade e recursos pesqueiros. Os oceanos, que cobrem mais de 70% da superfície do planeta e são fundamentais para o seu equilíbrio climático, estão agonizando em praia pública. E apesar de todos os sinais do iminente colapso, pouco ou nada se faz para evitar essa catástrofe.


O Brasil tem uma Secretaria de Pesca (Seap), um Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), um Ministério do Meio Ambiente (MMA), a Marinha, mas... quem cuida do mar, afinal? Ninguém sabe, nem os integrantes dos órgãos citados. O descaso brasileiro em relação ao mar é por falta de uma organização na gestão, ausência de governança e falta de prioridade. São vários setores do governo cuidando da mesma questão e deixando várias outras à deriva.

Leia mais em: www.greenpeace.org/brasil

Programa Nacional de Abate Humanitário

No dia 2 de abril de 2009 teve lugar a cerimônia de lançamento do Programa Nacional de Abate Humanitário – STEPS, em Brasília. É o marco inicial que resulta do Termo de Cooperação, firmado em janeiro de 2008 pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e pela WSPA, e visa implementar melhorias para o bem-estar dos animais de produção no Brasil.
O STEPS, uma iniciativa da WSPA, é uma reciclagem que tem por objetivo permitir um melhor entendimento da questão do bem-estar dos animais e a implementação dos dispositivos da legislação brasileira que incorporam as boas práticas, incluindo padrões internacionais, as diretrizes da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e da União Européia.

– O acordo de cooperação do MAPA com a WSPA é uma oportunidade para os fiscais agropecuários do MAPA se atualizarem com informações referentes ao bem-estar dos animais de produção, atendendo aos requisitos de bem-estar estabelecidos pelos países importadores da carne brasileira. Temos certeza de que a utilização das boas práticas irá melhorar a rotina de manejo dos animais e facilitar o trabalho da fiscalização, além de ir ao encontro das novas diretrizes comerciais de bem-estar animal –, antecipa Nelmon Oliveira da Costa.


O foco desse treinamento será a forma humanitária de se fazer transporte de animais de produção, seu desembarque nos abatedouros, manejo, descanso nas baias ou currais e o abate humanitário em si.
– Estamos num momento muito favorável no Brasil para iniciar a implantação de programas que priorizem o bem-estar dos animais de produção. E é a primeira vez que temos a união de governos, associações que representam o setor de animais de produção e uma ONG de proteção animal, objetivando a construção de um programa brasileiro de treinamento adaptado à nossa realidade.
Estimamos que em 2009 iremos abranger todo o estado de Santa Catarina, onde estaremos com a nossa equipe composta por médicos veterinários e zootecnistas, capacitando fiscais e profissionais dos mais de 170 frigoríficos que irão participar voluntariamente do programa. Temos certeza de que o programa STEPS irá beneficiar não só as condições dos animais no abate, como também toda a cadeia de produção, incluindo fazendas, agroindústrias, redes de mercados e governos. Padrões mais elevados de bem-estar no manejo dos animais também representam menos perdas e mais abertura de mercados –, avalia Charli Ludtke.

Apesar de estar sendo implementado no Brasil, o Programa Nacional de Abate Humanitário - STEPS tem alcance além das fronteiras brasileiras. Ao elevar os níveis de bem-estar dos animais de produção, levando em conta os padrões europeus, o Brasil que é um dos maiores produtores de animais do mundo, certamente influenciará de forma positiva outras nações da América Latina que buscam aprimorar o manejo e o tratamento dos animais.
Fonte: WSPA Brasil

Evite parasitoses em seu animal de estimação!

A giardíase é uma das moléstias intestinais mais freqüentes nos animais domésticos, tendo mostrado altos índices de contaminação em várias regiões do país atingindo cerca de 50% de filhotes de cães em quase todos os canis. Em gatos, a incidência é menor. Apenas 11% ocasionalmente se infectam.
A doença costuma se manifestar com maior gravidade em filhotes, nos animais com baixa de imunidade, e naqueles que apresentam outros quadros infecciosos que comprometem o bem-estar do animal. Nos cães e gatos esta enfermidade provoca uma enterite, ou seja, diarréia com odor fétido, com presença de fezes moles, às vezes com muco e estrias de sangue.

Desidratação, cansaço e falta de apetite também são outros sintomas que devem ser levados em consideração. Os surtos ocorrem principalmente no verão. Segundo os veterinários Fernanda Malatesta e José Pedro Nogueira Estrella, responsáveis pela Clinica Veterinária Pro – Animal, essa doença é causada pelo protozoário Giardia. “O agente causador é o parasita protozoário Giardia lamblia que vive no trato digestivo dos animais. Por ser uma zoonose, pode ser transmissível para os seres humanos, principalmente para as crianças que tenham mantido contato com animais doentes”, alegam.

Feito o diagnóstico, é possível tratar a doença com medicamentos específicos. Outro cuidado que deve ser tomado é em relação à qualidade da água consumida. “Os animais se infectam quando ingerem cistos de animais infectados, o que ocorre através da água. Portanto, é necessária higienização ambiental, vacinação e exame de fezes periodicamente”, alerta Fernanda.

A veterinária considera que é importante eliminar os sinais clínicos associados com a infecção. “Nos animais, sempre ocorre novamente a manifestação, se os cistos infectantes não são retirados do ambiente. Isto implica em uma limpeza e desinfecção profundas sempre que possível, além de assegurar que a água e o alimento não se contaminem com as fezes”, explica.

De acordo com José Pedro, a moléstia é diagnosticada pelo encontro do agente nas fezes frescas. “Pelo menos três exames devem ser realizados durante o curso de sete a dez dias antes de descartar o diagnóstico de vez que o cisto da Giardia lamblia (forma infectante do parasita) se instale no meio ambiente dificultando a eliminação, pois esta forma pode resistir por longos períodos, mesmo em climas frios e úmidos. Mesmo em cães e gatos saudáveis, que não representa sintomas, podem ser feitos exames de fezes como controle”, recomenda.

Os veterinários ressaltam que existem diversos medicamentos no mercado para o tratamento da Giardia, entretanto, nenhum é eficaz em 100% dos casos, o que significa que a falha na resposta ao tratamento com a droga não exclui o diagnóstico. “Se os animais estiverem debilitados ou desidratados, medidas de suporte devem ser tomadas”, advertem.

Os agentes quimioterápicos incluem os nitroimidazóis (metronidazol, tinidazol), furadolizona, benzimidazóis (febendazol, albendazol), além da vacina. “Está provado que a vacina estimula o animal a resistir ao parasito, sendo uma solução efetiva em longo prazo para o controle desta enfermidade parasitária, já que a imunidade natural contra Giardia é de curta duração”, esclarece Estrella.
Mesmo que os tratamentos se mostrem eficazes, a reinfecção em animais é muito freqüente, devido à dificuldade de se eliminar os cistos infectantes do ambiente. “Um animal vacinado, além de protegido contra giardíase, não representará mais uma fonte de infecção a outros animais e até mesmo a seres humanos contactantes”, finalizam.

Fonte: UOL Bichos

Menor cão do mundo?

Ele é um terço do tamanho de um porquinho da índia --tem cerca de 10 centímetros de comprimento e pesa 85 gramas--, mas o cão chamado Tom Thumb pode ser um bom negócio quando se trata de recordes mundiais, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".
De acordo com o periódico, Tom Thumb é um sério concorrente para o título de menor cão do mundo. Ele nasceu há três semanas em uma ninhada da cadela chihuahua chamada Spice. Os proprietários Susan e Archie Thomson, que moram em West Dunbartonshire (Reino Unido), disseram que ficaram encantados quando Tom Thumb nasceu. Ele é três vezes menor que os demais e cabe dentro de uma xícara.
Experiente na criação de cães chihuahua e de outras raças, Thomson acredita que Tom Thumb provavelmente não vai crescer mais do que isso. "Pelo tamanho de suas patas e cabeça, eu ficaria surpreso se ele crescer mais 2,5 ou 5 centímetros", afirmou ele.
Segundo o jornal "Daily Mail", o menor cão do mundo em comprimento é Heaven Sent Brandy, uma cadela chihuahua, de quatro anos, que vive com sua dona na Flórida, nos EUA, é mede 15,2 centímetros de comprimento. No entanto, o Guinness considera como menor cão do mundo (tamanho e peso) outra chihuahua chamada Boo Boo, Em 12 de maio de 2007, ela vivia com sua dona, Lana Elswick, em Kentucky, tinha 10,16 centímetros de altura e pesava 675 gramas.

Fonte: G1



Eles estão ameaçados!!!

O site Time.com divulgou uma lista com dez animais que estão ameaçados de extinção. Três deles estão nas fotos abaixo: o urso polar, ameaçado pela caça e pelo aquecimento global. Restam apenas 25 mil exemplares da espécie; o tigre da ilha da Sumatra, na Indonésia, que habita a região há milhares de anos e atualmente se restringe a uma população de menos de 600 tigres; por fim, o Gorila de Cross River, originário da Nigéria e de Camarões, cuja população não chega a 300.




Fonte: Época