terça-feira, 14 de julho de 2009

Quem precisa de babá?








Me mandaram um email com essas fotos... e tive que postar, pois são lindas!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Frase do dia

"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e pode ser seguramente afirmado que quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem".
Arthur Schopenhauer

Bolívia é o primeiro país no mundo a abolir animais selvagens ou domésticos de circos

Que tal se nosso país seguisse o exemplo?
O Presidente da Bolívia, Evo Morales, aprovou no dia 2 de julho uma lei que acaba com o uso de animais domésticos ou selvagens em circos ambulantes. Depois de ter sido aprovada em Congresso, a proposta passou o último teste, no qual se esperava a assinatura do Presidente, e aguarda agora publicação oficial, que será feita dentro das próximas semanas.
Esta é a primeira lei nacional que bane o uso tanto de animais domésticos e selvagens em circos no mundo. Até agora, leis similares proibindo animais em circos já foram aprovadas na Áustria, Costa Rica, Finlândia e Dinamarca, mas estas só proíbem o uso de animais selvagens ou espécies específicas.

A nova lei se baseia no fato de que as condições impostas aos animais e o confinamento são atos de crueldade. Os circos terão um ano para adaptar seus espetáculos para números somente com artistas e nesse período o Governo irá regulamentar sanções de apreensão e pecuniárias para os casos de desrespeito à lei.
Fonte: Projeto GAP

Riscos na Gravidez: Eclâmpsia

Por esse nome estranho (eclâmpsia), caracteriza-se uma das doenças mais freqüentes relacionada a gestação, principalmente em raças de porte pequeno e “elétricas”, como poodles, pinschers e yorkshires, por exemplo, embora também possa ocorrer em raças de grande porte.

Eclâmpsia (também conhecida como “febre do leite” e “tetania puerperal”) trata-se do desequilíbrio de cálcio no organismo da gestante (inclusive, mulheres também podem ser acometidas por esse mal), cujas conseqüências serão notadas em até três semanas após o parto. Ocorre que durante a gravidez, é necessária uma demanda grande de cálcio, já que nesse período estarão sendo formados os ossos dos filhotinhos, além da grande quantidade de leite que lhes será disponibilizada.
Como identificar o problema? Fique de olho após o parto, pois como já dito, as três primeiras semanas são importantes, pois a deficiência de cálcio poderá ser notada nesse período. A cadela fica agitada, ofegante, chora e apresenta contrações musculares, temperatura alta, podendo até mesmo chegar a ter convulsões. Trata-se de uma emergência médica e, portanto, caso ocorra, a providência imediata é levá-la a uma clínica veterinária mais próxima, pois apenas o veterinário pode fazer a reposição adequada de cálcio.
Por falar nisso, outra coisa importantíssima: nada de medicação por conta própria! Nem mesmo vitaminas! Pode parecer lógico: “Oras, se falta de cálcio, basta repor!” E o que mais vejo na clínica são proprietários dando cálcio por via oral para a cadelinha a revelia do veterinário. E o que foi feito para prevenir, acaba piorando a situação, porque uma vez que o cálcio é oferecido “pronto” o organismo da cadela fica “preguiçoso”, pois não precisa metabolizar a substância e pára de produzi-la. Resultado? Assim que cessar a administração por via oral, a tetania vai aparecer, e nesse caso, infelizmente foi provocada pelo próprio proprietário. Portanto, sempre procure seu médico veterinário de confiança, para tirar todas as dúvidas.

Mas calma... a gestação da sua cadelinha não precisa ser uma dor de cabeça. Basta ter cuidados básicos e orientação. Para prevenção da eclâmpsia, deve se certificar de que a sua amiguinha está com a vermifugação em dia e se está recebendo uma nutrição adequada. E como nutrição adequada entenda: Nada de comida caseira! Isso porque a alimentação caseira não supre todas as necessidades nutricionais do animal de modo geral. E em se tratando das gestantes, os cuidados devem se estender até o final da amamentação.

No mercado pet existem rações especiais de boa qualidade, com as concentrações de nutrientes ideais para a futura mãezinha. Existe ainda a opção de oferecer ração de filhote para a gestante, já que estas rações têm a concentração de cálcio ideal (e este cálcio ingerido diferentemente do contido na “vitamina a base de cálcio”, será metabolizado pelo organismo da cadela). Mas a escolha da ração é uma decisão que deve ser tomada em conjunto com o veterinário, inclusive para evitar obesidade, já que alguns donos tem a “tendência” de entupir a pobre cadelinha de comida. É fato que as gestantes comem mais que o normal, mas isso também deve ser dosado, nada de exageros.

A gestação requer cuidados sim, mas está longe de ser um problema, pelo contrário, se tudo for feito direitinho, é só tomar fôlego para se receber as alegrias de ter os filhotinhos em casa!
Fonte: Mania de Bicho

I like to.... move it!!!

Os lêmures abaixo nasceram no zoológico de Detroit, nos Estados Unidos. Ameaçados de extinção, esses primatas são originários da ilha de Madagáscar, na África. Alheios à crueldade do mundo selvagem, os irmãos se divertem em um local seguro, longe de seus predadores. A espécie ficou famosa entre as crianças pelos personagens Rei Julien 13º e Maurice do desenho Madagascar.





Fonte: Época

Gripe canina

A gripe canina, conhecida também como traqueobronquite infecciosa canina, é uma doença contagiosa.
Ao contrário do que se pensa, não é necessário o cachorro ter contato com outros cães para pegar a gripe.
Lógico que, em um ambiente onde exista uma população muito grande de indivíduos em um espaço pequeno, a chance desta doença aparecer é bem maior.

Infelizmente, esses microorganismos infecto-contagiosos não respeitam e não possuem consciênca de barreira natural. Se eles puderem, irão atravessar rios, oceanos e florestas!
A única forma de prevenir esta doença é através de vacina específica.
O problema desta doença é que os sintomas iniciais são semelhantes a outras doenças. No início, por não fazer com que o paciente deixe de comer ou altere seu comportamento, também não irá incomodar seus responsáveis e, consequentemente, quando resolvem levá-lo para avaliação clínica, a doença já está bastante desenvolvida (podendo ter quadros de pneumonia ou bronquites).
Não espere isto ocorrer! Qualquer alteração, leve-o imediatamente para o médico veterinário.
O custo da vacinação é MUITO menor quando comparado aos custos para fazer o seu pet ficar saudável novamente.

Brasil tem maior número de pássaros ameaçados

De acordo com a Lista Vermelha das Espécies Ameaçadas, 122 espécies de pássaros correm o risco de desaparecer no Brasil. Em seguida, vêm Indonésia, com 115, e Peru, com 93.
Na lista de mamíferos ameaçados, o Brasil fica em quarto lugar, com 82 espécies. O país com maior número de espécies sob risco é a Indonésia, com 183; seguida por México, com 100, e Índia, com 96.
Em todo o mundo, mais de 800 espécies de animais e plantas já foram extintas nos últimos 500 anos e cerca de 17 mil espécies correm risco de desaparecer, segundo o relatório da IUCN, compilado a cada quatro anos.
O relatório foi publicado pouco antes do prazo fixado por governos internacionais para avaliar os progressos em relação à meta de combate à perda de biodiversidade até 2010. Segundo a IUCN, esses objetivos não serão cumpridos.
Ao todo, 44.838 espécies – apenas 2,7% do 1,8 milhão de espécies já descritas – foram analisadas.
O documento mostra que pelo menos 869 espécies foram completamente extintas ou extintas em seu habitat natural, mas o número pode chegar a 1.159 se forem consideradas as 290 espécies classificadas como possivelmente extintas, que formam parte do grupo de espécies criticamente em perigo.


Ameaças

Ao todo, pelo menos 16.928 espécies estão ameaçadas de extinção, incluindo quase um terço dos anfíbios, mais de um em cada oito pássaros e quase um quarto de todos mamíferos, de acordo com a lista.
Considerando-se a pequena proporção de espécies analisadas, o número pode ser apenas "a ponta do iceberg", mas daria uma boa idéia do risco, segundo a IUCN.
“Quando os governos adotam ações para reduzir a perda de biodiversidade há alguns avanços, mas ainda estamos longe de reverter esta tendência”, disse Jean-Christophe Vié, vice-diretor do Programa de Espécies da IUCN e editor do relatório.
“É hora de reconhecer que a natureza é a maior empresa da Terra, trabalhando para o benefício de 100% da humanidade – e o faz de graça. Os governos deveriam se esforçar tanto, ou mais, para salvar a natureza como se esforçam para salvar os setores financeiros e econômicos.”


Segundo Vié, a crise da biodiversidade é muito mais severa do que a crise econômica ou dos bancos. Na Europa, 38% das espécies de peixe estão ameaçadas e no leste da África este número chega a 28%.
Um dos principais motivos para os altos índices de risco seria a alta interrelação entre sistemas de água doce, que permite que a poluição se espalhe e que novas espécies invadam o habitat de outras e o desenvolvimento de recursos aquáticos.


Mar

No mar, a pesca excessiva, mudanças climáticas, espécies invasoras, desenvolvimento da costa e poluição respondem pelas ameaças.
Seis das sete espécies de tartarugas marinhas estão ameaçadas de extinção, assim como 27% das 845 espécies de corais. Outras 20% das espécies de corais estão quase ameaçadas de extinção, segundo a Lista Vermelha.
Os pássaros marinhos também estão mais ameaçados do que os pássaros terrestres, com 27,5% das espécies em extinção, em comparação com 11,8% dos pássaros terrestres.
A principal causa de extinção e ameaça das espécies terrestres é a destruição de habitats por agricultura, exploração de madeira e desenvolvimento. A caça insustentável é a segunda maior ameaça aos mamíferos, atrás da perda de habitat.
“O relatório é uma leitura deprimente”, disse Craig Hilton Taylor, diretor e co-editor da Lista Vermelhada IUCN.
“Ele nos mostra que a crise de extinção está ruim ou ainda pior do que acreditávamos. Mas ele também mostra as tendências que essas espécies seguiram e portanto é parte essencial dos processos de tomada de decisão.”
A Lista Vermelha acompanha as tendências de risco de extinção em grupos de espécies, separados por regiões e habitats. Ela só considera espécies não extintas a partir do ano 1500.
Fonte: BBC Brasil